Como é que a Zeeman vai lidar com a crise do coronavírus durante o segundo confinamento?
Última atualização: 18 de março de 2021
Recentemente, temos sido regularmente questionados por clientes, imprensa e colegas sobre o efeito que o vírus Covid-19 e a crise do coronavírus tiveram no Zeeman. Remetemos os clientes para uma página especial na homepage do www.zeeman.com com as informações mais importantes por país. Os colegas são informados através de canais específicos. Para outras partes interessadas e para a imprensa, listamos abaixo as questões mais importantes.
Os efeitos da crise até à data
Entrámos em contacto com os efeitos da crise do coronavírus quando os nossos fornecedores tiveram de começar a encerrar as suas fábricas, primeiro na China e depois noutros países. O fluxo de mercadorias começou a vacilar em dezembro de 2019 e surgiram lacunas na nossa gama de produtos. Este é ainda o caso atualmente. Felizmente, não há prateleiras vazias, mas o planeamento das mercadorias tem de ser continuamente ajustado.
Quando o vírus também chegou à Europa, tivemos de encerrar as nossas lojas em Espanha, França, Luxemburgo, Áustria, Bélgica e Alemanha no final de março. Nesses seis países, tivemos de solicitar subsídios temporários para os nossos empregados das lojas.
Desde então, as lojas em diferentes países e regiões foram temporariamente encerradas e reabertas. A situação muda diariamente de país para país e mesmo de região para região. A Zeeman manteve-se totalmente operacional, uma vez que houve sempre algumas lojas abertas algures em alguns países ou regiões.
Os gestores regionais e os colegas dos gabinetes de assistência têm estado a trabalhar a partir de casa desde 16 de março de 2020.
Nas lojas neerlandesas, os salários dos funcionários continuaram a ser pagos durante o encerramento, tendo estes trabalhado ocasionalmente nos bastidores para manter as lojas em ordem.
Em alguns países, as lojas estão abertas mediante marcação prévia. Este facto é referido na página inicial desses países.
A Zeeman tem lojas virtuais nos Países Baixos e na Bélgica. O número de encomendas na loja virtual aumentou enormemente, mas os problemas técnicos prolongaram os prazos de entrega e reduziram temporariamente a nossa gama. Esta situação deverá ser resolvida até junho de 2021.
As nossas políticas
Desde o primeiro dia da crise, a Zeeman tem seguido de forma muito consistente os três princípios orientadores seguintes na determinação das suas políticas e acções:
Assegurar a saúde e a segurança dos nossos colegas. Seguimos as diretrizes do RIVM e comunicamo-las. Além disso, instalámos ecrãs de plexiglas na caixa registadora.
Assegurar a continuidade da Zeeman como empresa, tanto a curto como a longo prazo.
Adotar uma abordagem de comunicação e implementação de medidas como a Zeeman sempre esteve habituada a fazer. Ser parcimonioso, por outras palavras, para as pessoas, o ambiente e a sociedade. Em termos concretos, isto significa:
Manter o contacto humano com todas as partes interessadas, dentro e fora da empresa. Entramos sempre em diálogo, fazemo-lo de forma decente e não anunciamos nada unilateralmente
Transparência e clareza a todos os níveis
Mostrar empenhamento e o nosso sentimento de família dentro e fora da empresa.
Os nossos colegas mantêm-se empenhados
Devido ao facto de operarmos em sete países, temos de lidar com muitos regulamentos diferentes no que diz respeito aos recursos humanos. O nosso departamento de RH acompanha de perto esta situação e está sempre a par de tudo para garantir que os nossos colegas podem reclamar atempadamente aquilo a que têm direito.
O mais importante é mantermo-nos em contacto uns com os outros. Esta crise atinge-nos a todos com força: quando temos de trabalhar em casa ou estamos a receber subsídios temporários e, por isso, não vemos os nossos colegas há muito tempo, mas também quando estamos a trabalhar na loja, a um metro e meio de distância dos nossos clientes e da nossa equipa. Com uma nova aplicação que entrou em funcionamento uma semana depois da crise, mantemo-nos em contacto uns com os outros e partilhamos regularmente vídeos, mensagens positivas e pequenos sucessos, mas também as coisas com que nos debatemos. Para tal, siga o CEO Erik-Jan Mares no Twitter: ErikJanMares_Zeeman / @EJM_Zeeman
Os nossos agentes e fornecedores são nossos parceiros
Em relação aos fornecedores, optámos por uma abordagem personalizada com o objetivo de continuidade tanto para os nossos parceiros como para a Zeeman. Parceiros com os quais, em muitos casos, mantemos relações comerciais há décadas. As três questões mais importantes na nossa política de Covid-19 em relação aos fornecedores:
Não alargámos o prazo de pagamento, que é sempre e em todo o lado de 14 dias connosco, nesta crise, mas mantivemo-lo e também o reconfirmámos como tal aos nossos fornecedores.
Contactámos todos os nossos fornecedores individualmente sobre as encomendas pendentes:
As encomendas da primavera já foram, em grande parte, expedidas conforme acordado, algumas encomendas foram chamadas mais tarde por mútuo consentimento e uma pequena parte foi armazenada e será expedida no próximo ano.
A maior parte da nossa gama de produtos consiste em artigos têxteis de base. Para estes, foram celebrados contratos a longo prazo. Dentro do prazo destes contratos, transferimos as quantidades de acordo com a procura, com a garantia de que recebemos 100% das quantidades.
Além disso, mostramos o nosso compromisso com os fornecedores para futuras encomendas.
Monitorizamos continuamente o impacto da crise da Covid-19 para cada fornecedor, não só em termos de continuidade financeira, mas também, em particular, do bem-estar dos trabalhadores. Neste contexto, subscrevemos a declaração da Fair Wear, que também atribui um papel importante às marcas no que diz respeito aos salários dos trabalhadores do sector do vestuário.
Para reforçar a nossa abordagem, a Zeeman subscreve o “Apelo à ação”, elaborado pela OIT em cooperação com várias partes internacionais activas no sector do vestuário.
Também não declarámos unilateralmente medidas com os nossos outros parceiros, tais como senhorios e fornecedores de serviços e materiais, mas iniciámos discussões sobre a alteração de compromissos. Deixámos avançar as aberturas de lojas planeadas. No entanto, suspendemos temporariamente as renovações e a expansão futura. Os planos de expansão mantêm-se inalterados.
Os nossos clientes compram de forma diferente
Em tempos de crise, o verdadeiro carácter de uma marca emerge. Na comunicação com os nossos clientes, isto significa continuar a fazer o que sempre fizemos: campanhas realistas, enquadradas na vida quotidiana.
Para os nossos clientes, flexibilizámos o prazo de troca. Algumas campanhas foram alteradas e uma campanha foi ligeiramente reduzida, mas estamos a garantir que continuamos a ter uma grande visibilidade neste momento.
Nos países onde estamos fechados, continuamos a ser visíveis nas redes sociais e, em França, também nas ruas. Nas lojas que estão abertas, ajudamos os nossos clientes o melhor que podemos e informamo-los sobre a nova forma de fazer compras nesta crise. Ao fazê-lo, seguimos as diretrizes definidas pelas autoridades locais, que diferem de país para país e, por vezes, de região para região.
Confiança no futuro
No final de março de 2020, a Zeeman não tinha vendas em 800 das suas 1300 lojas, mas estamos confiantes de que conseguiremos ultrapassar a crise sozinhos, porque:
a Zeeman estava em boa situação financeira antes do início da crise
a nossa marca é relevante para muitas pessoas, mesmo em tempos de crise e para além dela
como empresa familiar, estamos concentrados no longo prazo e não precisamos de alterar a nossa estratégia de crescimento
e estamos financeiramente bem controlados.
Informações actualizadas podem ser encontradas aqui.
Se tiver alguma dúvida, não hesite em contactar Caroline van Turennout, porta-voz e diretora de Marketing e Comunicação. O contacto pode ser feito por correio eletrónico para press@zeeman.com.
